Em uma tarde cheia de cores e imaginação, crianças se reuniram para uma experiência única. A Oficina de Arte, promovida durante o Aspásia Day, começou com uma contação de história que surpreendeu a todos. Isso porque o que era para ser um momento de leitura se transformou em uma empolgante roda de conversa sobre a história escolhida.
O livro em questão, “Lacriminha”, conta a história de uma menina que chorava por tudo, até o dia que as lágrimas secaram. A narrativa envolvente e emocionante fez com que os pequenos se identificassem com a personagem e mergulhassem na trama.
Após a leitura, todos se acomodaram em uma “manta mágica” especialmente projetada para que as crianças se sentissem parte ativa do processo criativo. “Essa ideia de criar um lugar encantado onde a criatividade e a arte das crianças possam aflorar é minha. A arte é somente uma técnica, é uma maneira que temos para expressar como nos sentimos. Ela é como se fosse um oceano, não existe limitação. Aqui na oficina, pudemos ver que as crianças estavam criando e gerando o seu mundo usando a mão, a visão, todos os sentidos”, detalha a oficineira Sinem Macedo.
“Vale salientar que as crianças precisam ter contato com as várias possibilidades de artes, seja com trabalhos manuais, com música, com teatro. É nela que usamos todos os nossos sentidos além de desenvolver a observação analítica ao entender se falta algo ou não naquela produção. Como também desenvolvem a coordenação motora que é algo importantíssimo na formação das crianças”, completa Sinem.
Explorando a Imaginação
A mãe dos alunos Arthur e Alice, Carla Alves, comentou que o Aspásia Day foi um momento de acolhimento para os pais e responsáveis. “Sou essa mãe que gosta de marcar presença nas ações promovidas pelo ambiente educacional dos meus filhos. Aproveito a oportunidade para parabenizar o Instituto Aspásia de Mileto pela organização e pela programação que nos foi disponibilizada”, afirma.
“A oficina de arte foi encantadora, todos nós que participamos ficamos hipnotizados com a leitura da Tia Se. Além disso, as crianças ficaram deslumbradas com o vulcão que fizeram. Alice, mesmo, não parava de me mostrar o que ela produziu me contando cada detalhe da sua produção”, destaca Carla.
A mãe explica que tanto Arthur quanto Alice são crianças que se expressam muito por meio da arte, seja ela manual ou corporal. “É com essa forma de expressão que eles conseguem dizer como eles estão naquele momento. Quanto mais conseguimos valorizar essa expressão artística, seja em casa ou na escola, melhor será a relação da criança com arte”, conclui.
Por Wilson Melo – Assessoria de Imprensa I AM